Agarro em tudo o que é teu
E ponho bem à parte, de lado.
Com o tempo tudo se corroeu
E o que era certo tornou-se errado.
Deixei-te dançar nas minhas curvas,
E abri-te os portões da minha mente.
Descobriste as minhas inspirações, nuas
Mas não te levaste pela corrente.
Quando a bandeira estava encarnada,
Tinhas medo de mergulhar...
Encostado à parede esperando a espada.
Receavas comigo flutuar.
Eu não passo de um Oceano,
Cheio de vida, cor e Mar.
Mas tu com tanto medo do dano,
Não conseguias ver, só olhar.
Porém quem nada por gosto não cansa,
E muita gente gosta de nadar.
Como sou o Oceano tudo dança
E tu continuarás a naufragar.
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