Sentada, sozinha, sem espanto.
Continuo, na vida, meu pranto.
Do destino não fujo, sem engano.
Fujo assim, daquilo que fui, meu dano.
A verdade revela-se na esquina.
Aqui, outra vez, sozinha.
Faz parte, do que sou, desengano.
Desmintam agora, a verdade.
Aqui, me sento, na Saudade.
Linhas tortas, escrevo a história.
Perdida em mim, meu Oceano.
Nado, sozinha, flutuando.
Percebi assim,
Que os erros fazem de mim,
Quem eu sou, e que sem eles:
Não estaria aqui.
Enfim.
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